31 de mai. de 2011

Legalmente diferente.

Não me toque. Não toque em nada. Ele sempre disse. Só que desta vez pode gritar, afinal, todo o emaranhado de palavras que formam o raciocínio legal nacional está armado para isso. Montado, num amontoado esdrúxulo que não defende, mas o define como diferente. Não que ele seja, mas agora o é, oficialmente, legalmente. Parabéns para quem sempre quis unir, ser igual. Mas só conseguiu dividir e se tornar menor. Não mostrou força, mas uma forca legal. Criou uma bolha e vai morar nela.